O vidro/filme inteligente é um vidro de segurança?

Sim, o vidro/filme inteligente é um vidro de segurança. Sendo laminado, evita a dispersão de fragmentos de vidro em caso de quebra.

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Os PDLCs estão disponíveis apenas como materiais artificiais?

De jeito nenhum; exemplos comuns de ocorrências naturais de cristais líquidos incluem proteínas, sabões, detergentes e até mesmo alguns tipos de argila.

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Por que o vidro PDLC espalha a luz?

Os cristais líquidos alteram seu índice de refração em relação ao polímero isotropicamente transparente no qual estão imersos, criando assim vários limites de passo em todo o PDLC.
É essa mudança no índice de refração em cada limite que faz com que a luz mude de curso. Uma vez que o material PDLC contém milhões de cristais líquidos, cada um com um limite voltado para uma direção ligeiramente diferente, a luz é espalhada em muitas direções.
O efeito final é esconder o que estiver atrás do vidro inteligente PDLC.

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O que é vidro/filme inteligente?

O vidro/filme inteligente é um vidro de controle de luz comutável que transforma um vidro transparente em opaco instantaneamente e vice-versa.

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Qual é a fonte de energia do vidro/filme inteligente?

O vidro/filme inteligente é operado usando uma fonte de alimentação de 48-65VAC. O transformador será necessário para fonte de alimentação de 110-230V.

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O vidro inteligente PDLC conduz eletricidade?

Não, a camada interna do PDLC é plástica e não conduz eletricidade, pois é isolada eletricamente. Em vez disso, ele se comporta mais como um capacitor, onde o sinal aplicado alterna entre tensões positivas e negativas nas placas do capacitor, causando um campo elétrico alternado em todo o dielétrico PDLC, que é o que alinha os cristais líquidos com a frequência do sinal ( normalmente 50 Hz ou 60 Hz).

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Por que o PDLC requer um polímero?

O polímero permite que os cristais líquidos sejam incorporados em um filme, que pode ser ensanduichado entre painéis de vidro ou plástico. O polímero tem propriedades ópticas constantes que não variam ao longo de sua estrutura e, portanto, é considerado isotrópico.
Em contraste, o cristal líquido em si é anisotrópico, pois suas características ópticas não são constantes em toda a sua estrutura, mas podem variar de acordo com a aplicação de um campo elétrico.

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